Meu Universo
segunda-feira, 19 de novembro de 2012
quinta-feira, 4 de outubro de 2012
segunda-feira, 17 de setembro de 2012
A ORAÇÃO DE ANA
Ana era esposa de Elcana, um homem de
ramataim-Zofim, da região montanhosa de Efraim.
Todavia,
além de Ana, Elcana tinha outra esposa, de nome Penina.
Exatamente
por esse motivo Ana se torna uma mulher amargurada e chora com frequência.
O seu
esposo Elcana ia todos os anos a Siló para adorar e sacrificar ao Senhor dos
Exércitos. Seus sacrifícios eram feitos diante dos sacerdotes do Senhor: Hofni
e Finéias, os dois filhos de Eli.
No
entanto, dava a Ana porção dupla porque a amava
Penina
tinha muitos filhos, Ana não podia ter filho nenhum justamente por esse motivo
Penina humilhava Ana o tempo todo e a provocava. Talvez com isso Penina
quisesse mostrar que o amor maior de Elcana fosse para ela e não para Ana.
1 - A angústia de Ana
a - "Orou ao Senhor" (v.10). "Com amargura de alma... chorou abundantemente". Era sincera e fervorosa (v.13,15). Às vezes, temos de chorar como Ana para receber a resposta de Deus.
b - "Amargura". Com aflição, pediu um filho. Agar e Léia também (Gn 16.11; 29.32). Hoje, muitas estão evitando ter filhos e deixando de cumprir um propósito de Deus na terra.
c - Não era uma oração vingativa. Penina tinha muitos filhos e escarnecia de Ana e a irritava (v.6), mas Ana não pediu vingança contra ela.
d - Sua oração foi definida e clara (v.11). Não perdeu tempo com pedidos confusos. Pediu uma só coisa: um filho.
e - Não foi uma oração interesseira (v.11). Pediu um filho para consagrá-lo ao Senhor.
- Ana pediu Samuel a Deus, e ele livrou seu povo da decadência espiritual.
- Com três anos de idade, Samuel já adorava a Deus (v.28), e na adolescência era sacerdote (1 Sm 2.18,19)
f - Oração perseverante (v.12). Não desanimava do propósito.
- Analise as instruções de Jesus na Parábola da Viúva Persistente em Lc 18.1-8, quando Ele diz da necessidade de orar sempre e nunca desanimar.
2 - A Alegria e Gratidão de Ana
a - Creu antes de ver o milagre (v.18). "E o seu semblante já não era triste".
a - "Orou ao Senhor" (v.10). "Com amargura de alma... chorou abundantemente". Era sincera e fervorosa (v.13,15). Às vezes, temos de chorar como Ana para receber a resposta de Deus.
b - "Amargura". Com aflição, pediu um filho. Agar e Léia também (Gn 16.11; 29.32). Hoje, muitas estão evitando ter filhos e deixando de cumprir um propósito de Deus na terra.
c - Não era uma oração vingativa. Penina tinha muitos filhos e escarnecia de Ana e a irritava (v.6), mas Ana não pediu vingança contra ela.
d - Sua oração foi definida e clara (v.11). Não perdeu tempo com pedidos confusos. Pediu uma só coisa: um filho.
e - Não foi uma oração interesseira (v.11). Pediu um filho para consagrá-lo ao Senhor.
- Ana pediu Samuel a Deus, e ele livrou seu povo da decadência espiritual.
- Com três anos de idade, Samuel já adorava a Deus (v.28), e na adolescência era sacerdote (1 Sm 2.18,19)
f - Oração perseverante (v.12). Não desanimava do propósito.
- Analise as instruções de Jesus na Parábola da Viúva Persistente em Lc 18.1-8, quando Ele diz da necessidade de orar sempre e nunca desanimar.
2 - A Alegria e Gratidão de Ana
a - Creu antes de ver o milagre (v.18). "E o seu semblante já não era triste".
b - Veja Marcos
11.24: "portanto, eu lhes digo: Tudo o que vocês pedirem em oração, creiam
que já o receberam, e assim lhes sucederá".
c - Ana cumpre o voto (v.24,28). Apenas desmamou o menino, entregou-o ao Senhor (Ec 5.4,5).
d - Ações de graças (1 Sm 2.1-11). Agora a oração não era de aflição, mas de gratidão.
- Deus deu Samuel e mais três filhos e duas filhas a Ana (1 Sm 2.21).
- Ana deu Samuel a Deus.
c - Ana cumpre o voto (v.24,28). Apenas desmamou o menino, entregou-o ao Senhor (Ec 5.4,5).
d - Ações de graças (1 Sm 2.1-11). Agora a oração não era de aflição, mas de gratidão.
- Deus deu Samuel e mais três filhos e duas filhas a Ana (1 Sm 2.21).
- Ana deu Samuel a Deus.
sábado, 15 de setembro de 2012
A VIDA DE MEFIBOSETE
"E Jônatas, filho de Saul, tinha um filho aleijado de ambos os pés; era da idade de cinco anos quando as novas de Saul e Jônatas vieram de Jezreel, e sua ama o tomou, e fugiu; e sucedeu que, apressando-se ela a fugir, ele caiu, e ficou coxo; e o seu nome era Mefibosete." 2 Samuel 4:4 Um nome esquecido na bíblia,assim como uma grande parte de sua vida foi esquecida.Podemos falar de Saul,de Jônatas,de Davi,mas nem sempre é tocado no nome de Mefibosete.Mefibo...quem???Isso mesmo,Mefibosete!!!Estudando a vida desse homem,notei três aspectos de suma importância que traçaram sua história.
1-Como
vimos no início,ele era um homem de linhagem real,neto do rei.Isso
fazia dele alguém com uma perspectiva de vida enorme;seu futuro era uma
promessa.Acredito que ainda quando criança seu coraçãozinho se enchia de
alegria só de pensar que seu avô era rei,e que seu pai possivelmente
iria se tornar.Mas algo aparentemente trágico aconteceu logo no início
de sua infância: Aos cinco anos de idade uma queda o deixa paralítico de
ambos os pés.(Agora peço a você que tente se lembrar de algo que talvez
aconteceu na sua infância e que hoje te impede de caminhar.O Espírito
Santo quer trazer cura para a sua vida!!!)E agora??? O que vai ser do
futuro desse garoto???A partir daí ele é esquecido!!!
2-Aquele
garoto nobre que tinha tudo pra dar certo foi parar não se sabe onde e
nem como!A bíblia não relata nada sobre sua infância e juventude.Você já
parou pra pensar como deve ter ficado seu coração?Os sonhos que ele um
dia teve ainda criança passando por seus olhos e indo embora,sua família
totalmente desestruturada,suas emoções feridas desde cedo.Agora o
garoto é levado para o anonimato,onde vai crescer e virar um homem.Tudo
esquecido,ás vezes até mesmo por ele.Mas não por Deus!!! O silêncio de
Deus serve para fazer crescer,e justamente onde ninguém vê!Momentos de
dor,de tristeza,de um notório esquecimento.Mas de muito crescimento e
cura!!!
3-Jônatas,pai de Mefibosete,quando ainda era vivo havia se tornado o melhor amigo de Davi,que agora era rei da nação de Israel! "E disseDavi: Há ainda alguém que tenha ficado da casa de Saul, para que lhe faça benevolência por amor de Jônatas?"2 Samuel 9:1 Daí pra frente vemos se cumprindo os sonhos não apenas de Mefibosete,mas de Deus em sua vida!A restauração Chegou!valeu a perseverança,a espera,o confiar!!!Mefibosete passa a ter de volta todas as terras de seu avô Saul,passa
a morar no palácio real e comer pão de contínuo na mesa do rei.Alcança
para toda a sua vida o favor do Rei...não somente o rei Davi,mas aquele Rei que o tempo todo esteve olhando por ele!!!Ficam então os três passos:
1-Sonhos e promessas;
2-Anonimato;
3-Restauração e cumprimento das promessas.
sexta-feira, 14 de setembro de 2012
O EXEMPLO DE JÓ...
Imagine um dia que começa como qualquer outro. Você se levanta para ir ao serviço e, chegando na firma, encontra as portas lacradas. A firma fechou, sem aviso. Você, inesperadamente, ficou desempregado. Tendo obrigações para cumprir, você decide ir ao banco para sacar dinheiro e pagar algumas contas que estão vencendo. Mas, chegando ao banco, eles dizem que sua conta foi fechada, sem explicação, e que você não tem nenhum centavo. O dia já está piorando. Você resolve voltar para casa, ainda tentando entender o que está acontecendo. Chegando perto de sua rua, você percebe vários bombeiros e ambulâncias correndo por todos os lados. Suas vizinhas estão na rua, chorando inconsolavelmente. Antes de você chegar até sua casa, um dos vizinhos chama você e fala palavras que jamais esquecerá: "Aconteceu tão rápido", ele diz, "que não foi possível salvar ninguém. A casa, de repente, explodiu. Todos que estavam dentro morreram. Eu sinto muito. Todos os seus filhos estão mortos."
Alguns dias passam. Você acorda num lugar estranho. Olhando para seu redor, percebe que está num hospital. Você está sentindo dores terríveis, e uma coceira constante. Depois de algumas horas de sofrimento, a enfermeira avisa que está na hora de visita. No seu caso, várias pessoas serão permitidas entrar para visitá-lo. A primeira pessoa que entra no quarto é sua esposa. Precisando muito de uma palavra de consolo e de explicação, você olha para ela com tanta esperança, nunca imaginando o que ela vai falar. Ela chega perto da sua cama e começa a gritar: "Eu não entendo a sua atitude", ela diz. "Sua fé não vale nada. Você confia num Deus que fez tudo isso? Amaldiçoe o nome de Deus e morra!" Com essas palavras, ela sai do quarto.
Enquanto você procura entender tudo isso, chegam alguns amigos seus. São velhos amigos, sempre prontos para ajudar. Agora será consolado! Mas, eles entram no quarto, vêem seu estado crítico e seu corpo desfigurado pela doença, e não falam nada. Ficam com a boca aberta, olhando, mas não acreditam. Depois de um longo período de silêncio, um deles fala: "Você mereceu isso. Você deve ter feito alguma maldade muito grande, e Deus está te castigando. Ele tirou todos os seu bens e matou seus filhos. Ele causou esta sua doença. Ele fez tudo isso porque você é mau!" Você começa discutir quando um dos outros concorda com o primeiro, e depois outro também concorda com eles. Não adianta discutir. Para eles, você é um detestável pecador que deve sofrer mais ainda.
De repente, algumas crianças passam no corredor. Você se anima, porque crianças sempre trazem alegria e amor. Mas, estas crianças param na porta, vêem a feiura do seu rosto e corpo, e saem correndo. "Nunca vi nada tão feio", uma delas comenta.
Tudo ficção? Jamais aconteceria uma coisa tão terrível? Modifiquei os detalhes para ajudar você, o leitor moderno, sentir na pele o que aconteceu na vida de Jó. O livro de Jó é, possivelmente, o primeiro livro bíblico escrito. Um homem fiel e abençoado por Deus perdeu, num dia só, todas as suas posses e todos os seus filhos. Logo depois, foi atacado por uma terrível enfermidade. A própria esposa foi contra este homem de Deus, e disse: "Amaldiçoa a Deus e morre" (Jó 2:9). Os amigos o condenaram e discutiram com ele para provar a sua culpa (a maior parte do livro relata essas discussões, começando no 2:11 e continuando até 37:24). Todos os conhecidos dele, até as crianças, o desprezaram (19:13-19).
O livro de Jó trata de um dos assuntos mais difíceis na experiência humana: como entender e lidar com o sofrimento. É um livro rico e cativante que todos os servos de Deus precisam estudar. Um dia, mais cedo ou mais tarde, ele será útil na sua vida. Neste artigo, vamos considerar algumas lições claras e importantes desse livro.
Pessoas boas sofrem
Talvez o ponto principal do livro é o simples fato que pessoas fiéis a Deus ainda sofrem nesta vida. O primeiro versículo do livro já define, do ponto de vista de Deus (veja, também, Jó 1:8) o caráter de Jó: "Havia um homem na terra de Uz, cujo nome era Jó; homem íntegro e reto, temente a Deus e que se desviava do mal." Enquanto entendemos que o sofrimento entrou no mundo por causa do pecado (Gênesis 3:16-19), aprendemos em vários trechos bíblicos que a dor e a tristeza atingem as pessoas boas e dedicadas. Jó, um homem íntegro, sofreu imensamente. Paulo, um servo dedicado ao Senhor, sofreu muito mais do que a grande maioria dos ímpios (2 Coríntios 11:23-27). Mesmo quando ele pediu a Deus, querendo alívio de algum problema, Deus recusou seu pedido (2 Coríntios 12:7-9). Mas, não devemos estranhar com isso, pois o próprio Filho de Deus sofreu na carne (Hebreus 2:9-10,18). Os que servem a ele sofrem, também.
O diabo quer nos derrubar com nosso sofrimento
O propósito de Satanás fica bem claro nos primeiros dois capítulos de Jó. Ele vê o sofrimento como uma grande oportunidade para derrubar a fé dos servos de Deus. Ele aceitou o desafio de tentar destruir a fé de um dos homens mais idôneos do mundo. Depois, ele foi tão ousado que desafiou o próprio Jesus, usando todas as tentações imagináveis para o vencer (Mateus 4:1-11). O diabo entende muito sobre a natureza humana. Ele sabe que pessoas que servem a Deus fielmente quando tudo vai bem na vida podem ser tentadas por meio de alguma calamidade pessoal. Problemas financeiros, a morte de um ente querido, alguma doença grave -- tais sofrimentos na vida são, freqüentemente, o motivo de abandonar a Cristo. Enquanto a mulher de Jó não prevaleceu na vida do próprio marido, o conselho dela (Jó 2:9) vem derrubando a fé de muitas outras pessoas que enfrentam dificuldades na vida. Jó não sabia a fonte de seu sofrimento (capítulos 1 e 2 contam a história para nós, mas ele não sabia de tudo que estava acontecendo entre Deus e Satanás). Às vezes, nós não temos noção da fonte das nossas dificuldades. Mas, podemos ter certeza que o diabo está torcendo para que tropecemos e afastemos de Deus.
Amigos nem sempre ajudam
Três amigos de Jó ficaram sabendo de seu sofrimento, "e combinaram ir juntamente condoer-se dele e consolá-lo" (Jó 2:11). Mas as palavras deles não ajudaram. Ofereceram explicações baseadas nas opiniões deles, e não na verdade que vem de Deus. Onde Deus não tinha falado, eles ousaram de falar. O resultado não foi consolo e ajuda, e sim perturbação e desânimo. A mesma coisa acontece hoje. Quando alguém sofre de um problema de saúde, outras pessoas tendem falar sobre algum caso triste de alguém que teve a mesma doença e morreu. Quando uma pessoa amada morre, muitas pessoas procuram confortar a família com palavras insensatas e até mentirosas. É melhor falar umas poucas palavras com compaixão do que falar muito e entristecer a pessoa mais ainda. Quando sofremos perda, é melhor procurar conselho na palavra de Deus e da boca de pessoas que a conhecem e que vivem segundo a vontade do Senhor.
Deus não explica tudo
Quando sofremos, é natural perguntar: "Por quê?". Jó fez isso (Jó 3:24). Habacuque fez a mesma coisa (Habacuque 1:3). Milhões de outras pessoas têm feito a mesma pergunta. É interessante e importante observar que Deus não responde a todas as nossas perguntas. Pode ler o livro de Jó do começo ao fim, e não encontrará uma resposta completa de Deus à pergunta do sofredor. Durante a boa parte da história, Deus deixou Jó e seus amigos a ponderar o problema. Quando o Senhor falou no fim do livro, ele não explicou o porquê. A partir do capítulo 38, Deus afrima que o homem, como mera criatura, não é capaz de entender muitas das coisas de Deus, e não é digno de questionar a sabedoria divina. Jó entendeu a correção de Deus, e respondeu humildemente:"Sou indigno; que te responderia eu? Ponho a mão na minha boca. Uma vez falei e não replicarei, aliás, duas vezes, porém não prosseguirei" (Jó 40:4-5). Jó pediu desculpas a Deus por ter duvidado da justiça e da bondade do Criador: "Na verdade, falei do que não entendia; coisas maravilhosas demais para mim, coisas que eu não conhecia....Por isso, me abomino e me arrependo no pó e na cinza" (Jó 42:3,6).
Depois do sofrimento, vêm as bênçãos
O sofrimento desta vida é temporário. O sofrimento de Jó foi intenso, mas não durou para sempre. É bem provável que ele lembrou, durante o resto da vida, daquelas experiências doloridas. Mas a crise passou, e a vida continuou. Deus restaurou as posses dele em porções dobradas. A mesma coisa acontece conosco. Enfrentamos alguns dias muito difíceis, mas as tempestades passam e a vida continua. Vivendo na época da nova aliança de Cristo, nós temos uma grande vantagem. Temos uma esperança bem definida de uma recompensa eterna no céu (Hebreus 11:13-16,39-40; 12:1-3; 13:14). Qualquer sofrimento é pequeno quando o colocamos no contexto da eternidade.
Fiéis no sofrimento
Nós vamos sofrer nesta vida. Pessoas que dizem que os filhos de Deus não sofrem são falsos mestres que ou não conhecem ou não aceitam a palavra do Senhor. Jó perdeu tudo. Jeremias foi preso. João Batista foi decapitado. Jesus foi crucificado. Estêvão foi apedrejado. Paulo sofreu naufrágio e prisões. Você, também, vai sofrer. Os problemas da vida não sugerem falta de fé, e não são provas de algum terrível pecado na sua vida. Às vezes, as provações vêm como disciplina de Deus (Hebreus 12:6-13); às vezes, não. Mas sempre são oportunidades para crescer (Tiago 1:2-4), e convites para adorar a Deus (Tiago 5:13; Jó 1:20).
terça-feira, 11 de setembro de 2012
DANIEL NA COVA DOS LEÕES
Daniel: 6.14-28
14 Ouvindo então o rei a notícia, ficou muito penalizado, e a favor de Daniel propôs dentro do seu coração livrá-lo; e até o pôr do sol trabalhou para o salvar.
15 Nisso aqueles homens foram juntos ao rei, e lhe disseram: Sabe, ó rei, que é lei dos medos e persas que nenhum interdito ou decreto que o rei estabelecer, se pode mudar.
16 Então o rei deu ordem, e trouxeram Daniel, e o lançaram na cova dos leões. Ora, disse o rei a Daniel: O teu Deus, a quem tu continuamente serves, ele te livrará.
17 E uma pedra foi trazida e posta sobre a boca da cova; e o rei a selou com o seu anel e com o anel dos seus grandes, para que no tocante a Daniel nada se mudasse:
18 Depois o rei se dirigiu para o seu palácio, e passou a noite em jejum; e não foram trazidos à sua presença instrumentos de música, e fugiu dele o sono.
19 Então o rei se levantou ao romper do dia, e foi com pressa à cova dos leões.
20 E, chegando-se à cova, chamou por Daniel com voz triste; e disse o rei a Daniel: Ó Daniel, servo do Deus vivo, dar-se-ia o caso que o teu Deus, a quem tu continuamente serves, tenha podido livrar- te dos leões?
21 Então Daniel falou ao rei: Ó rei, vive eternamente!
22 O meu Deus enviou o seu anjo, e fechou a boca dos leões, e eles não me fizeram mal algum; porque foi achada em mim inocência diante dele; e também diante de ti, ó rei, não tenho cometido delito algum.
23 Então o rei muito se alegrou, e mandou tirar a Daniel da cova. Assim foi tirado Daniel da cova, e não se achou nele lesão alguma, porque ele havia confiado em seu Deus.
24 E o rei deu ordem, e foram trazidos aqueles homens que tinham acusado Daniel, e foram lançados na cova dos leões, eles, seus filhos e suas mulheres; e ainda não tinham chegado ao fundo da cova quando os leões se apoderaram deles, e lhes esmigalharam todos os ossos.
25 Então o rei Dario escreveu a todos os povos, nações e línguas que moram em toda a terra: Paz vos seja multiplicada.
26 Com isto faço um decreto, pelo qual em todo o domínio do meu reino os homens tremam e temam perante o Deus de Daniel; porque ele é o Deus vivo, e permanece para sempre; e o seu reino nunca será destruído; o seu domínio durará até o fim.
27 Ele livra e salva, e opera sinais e maravilhas no céu e na terra; foi ele quem livrou Daniel do poder dos leões.
28 Este Daniel, pois, prosperou no reinado de Dario, e no reinado de Ciro, o persa.
domingo, 9 de setembro de 2012
sexta-feira, 31 de agosto de 2012
A MURALHA DE JERICÓ
A muralha de Jericó
Josué Cap. 6:1-25 Depois de viajar pelo deserto durante quarenta anos, os israelitas chegaram, finalmente, diante de Canaã. Agora, era só entrar na terra e fazer o loteamento. Certo? Errado. As coisas não eram assim tão
simples. Havia no caminho uma imensa muralha. Muitas vezes, nos encontramos em situações semelhantes. Quando pensamos que vamos "tomar posse da bênção", surge uma imponente muralha que parece zombar de nossas esperanças. Entretanto, não vamos desistir dos propósitos de Deus para nós. Não vamos assentar no meio da estrada. Não vamos voltar ao Egito. Essa deve ser nossa atitude de fé: olhar para frente e prosseguir. Tudo aquilo que impede a bênção, que impede o êxito, todo problema que parece insolúvel, é um tipo de muralha colocada por Satanás e permitida por Deus. Nesse contexto, Satanás tem o desejo de nos fazer fracassar. Entretanto, utilizando-se da mesma situação, Deus espera que saiamos vitoriosos, experientes e fortalecidos. Diante do obstáculo, muitas pessoas tentam vencê-lo através de meios humanos. Imagine, se Josué resolvesse pular o muro ou cavar um túnel... Provavelmente, sua história não estaria na Bíblia e precisaríamos de outro assunto para esta mensagem. Porém, o líder de Israel escolheu os meios divinos, mesmo sendo incompreensíveis e desprovidos de lógica. A mente humana nos aconselha a dar um "jeitinho", buscando uma solução mundana ou ilícita para o problema. Deus, porém, muda as situações pelas vias da integridade e da justiça.
Para que o Senhor possa agir, alguns requisitos são necessários:
1 – A ARCA – O povo precisava ter a arca indo à frente. Aliança Se queremos vencer as barreiras, precisamos ter compromisso com Deus e uma comunhão real com ele.
2 – RODEAR A CIDADE - O povo precisava andar em volta da muralha. Aqui está a questão da obediência e da ação. Se você está consciente de que Deus lhe deu uma ordem, obedeça. Se você não sabe o que fazer diante do problema, ore, consulte a Bíblia, consulte a liderança da igreja e parta para a ação. Jesus disse: "Eu sou o caminho" (João 14.6). Logo, precisamos andar. A vida cristã não é um estacionamento.
3 – TEMPO – Israel deveria andar em torno de Jericó durante 7 dias. Aqui está o teste da perseverança e da paciência. Você deve obedecer hoje e continuar obedecendo amanhã, mesmo que os obstáculos pareçam mais firmes do que antes. Você deve ser mais firme do que a muralha. Sua fé deve ser mais resistente. No sétimo dia, a muralha caiu. Não podemos fazer uma regra para Deus e dizer que ele sempre vai agir depois de 7 dias ou depois de 7 orações, etc. Ele pode agir no primeiro dia, ou no sétimo, ou no vigésimo-primeiro, como aconteceu com Daniel (cap.10), ou em outro dia qualquer. O que concluímos é que Deus tem um tempo certo para tudo, apesar de que, em alguns casos, nós é que retardamos as bênçãos devido à nossa incredulidade, passividade e desobediência.
Conclusão: Depois que Israel fez tudo o que Deus ordenou, a muralha ruiu e o povo pôde conquistar a cidade. Que Deus nos abençoe e nos ajude a conquistar todos os nossos direitos espirituais em Cristo.
quinta-feira, 30 de agosto de 2012
Deus vai tirar você do deserto...
Mesmo acostumados a ver as maravilhas que o nosso Deus opera nas nossas vidas e nas vidas dos nossos irmãos muitas vezes, geralmente quando estamos sendo provados ou sofremos perseguição, desanimamos e acabamos fraquejamos na fé em Deus.
Quantas vezes somos afrontados pelos nossos inimigos e não depositamos a nossa confiança totalmente no nosso Deus vivo e poderoso. Tentamos resolver tudo da nossa maneira, nos enrolamos, e quando percebemos já estamos cheios de medo e de terror diante dos problemas, das perseguições e das notícias ruins. É exatamente numa situação de adversidade como essa, justamente quando mais teríamos que contar e confiar no poder do nosso Deus é que perdemos o rumo e enterramos nas areias do deserto do nosso desespero a nossa fraca e pequena fé.
Diante de tantas angústias e perseguições, cansados e exaustos de tanto lutar, nos encontramos fracos, sem saída e desanimados. Nesse momento, em nossa mente e coração, não pensamos em outra coisa a não ser que Deus não se importa conosco ou que Deus nos abandonou. Diante dos fracassos e derrotas momentâneas muitas pessoas só enxergam a deseperança e um grande buraco sem saída e, afundadas nos seus próprios e pobres entendimentos, só pensam em tomar outro rumo desistindo da caminhada com o Deus.
Entretanto, Deus conhece a minha e a sua fraqueza, assim como o nosso Deus socorreu, fortificou e deu vida nova para o Ungido Profeta Elias, Ele nos chama para uma vida nova. Uma vida de confiança inabalável na Força e no Poder dEle. Se procedermos como o Senhor nos orienta Ele, com certeza, irá nos dar forças, dar energia, dar sabedoria, vivificar, restaurar e nos animar a andarmos com mais determinação e fortaleza nos duros e enganosos caminhos desse mundo de pecado.
Para sermos vivificados é necessário que, de todo o nosso coração aceitemos o abençoado jugo do Senhor Jesus nas nossas vidas. O Senhor Jesus disse que o jugo dEle é leve e que não é como o jugo do senhor deste mundo de pecado. O Senhor insiste em nos chamar para que tomemos do pão e da água da vida dEle para que assim possamos ter a verdadeira comunhão com Ele.
Quantas vezes somos afrontados pelos nossos inimigos e não depositamos a nossa confiança totalmente no nosso Deus vivo e poderoso. Tentamos resolver tudo da nossa maneira, nos enrolamos, e quando percebemos já estamos cheios de medo e de terror diante dos problemas, das perseguições e das notícias ruins. É exatamente numa situação de adversidade como essa, justamente quando mais teríamos que contar e confiar no poder do nosso Deus é que perdemos o rumo e enterramos nas areias do deserto do nosso desespero a nossa fraca e pequena fé.
Diante de tantas angústias e perseguições, cansados e exaustos de tanto lutar, nos encontramos fracos, sem saída e desanimados. Nesse momento, em nossa mente e coração, não pensamos em outra coisa a não ser que Deus não se importa conosco ou que Deus nos abandonou. Diante dos fracassos e derrotas momentâneas muitas pessoas só enxergam a deseperança e um grande buraco sem saída e, afundadas nos seus próprios e pobres entendimentos, só pensam em tomar outro rumo desistindo da caminhada com o Deus.
Entretanto, Deus conhece a minha e a sua fraqueza, assim como o nosso Deus socorreu, fortificou e deu vida nova para o Ungido Profeta Elias, Ele nos chama para uma vida nova. Uma vida de confiança inabalável na Força e no Poder dEle. Se procedermos como o Senhor nos orienta Ele, com certeza, irá nos dar forças, dar energia, dar sabedoria, vivificar, restaurar e nos animar a andarmos com mais determinação e fortaleza nos duros e enganosos caminhos desse mundo de pecado.
Para sermos vivificados é necessário que, de todo o nosso coração aceitemos o abençoado jugo do Senhor Jesus nas nossas vidas. O Senhor Jesus disse que o jugo dEle é leve e que não é como o jugo do senhor deste mundo de pecado. O Senhor insiste em nos chamar para que tomemos do pão e da água da vida dEle para que assim possamos ter a verdadeira comunhão com Ele.
Assinar:
Postagens (Atom)